terça-feira, 20 de novembro de 2007

Racismo nos Estados Unidos





O racismo nos EUA, tambem é uma coisa muito frequente,

e eu não sei o que essas pessoas tem na cabeça, porque o

racismo e uma coisa totalmente contra à lei e os governos

de todos os países do mundo, e se você tiver racismo contra

outra pessoa, você pode ser preso e pegar varios anos de cadeia.

O racismo é uma coisa que eu sou contra e as pesoas do

mundo que tem racismo só tem minhoca na cabeça, porque

isso é uma tremenda de uma besteira, porque quando Deus

fez todos os serhumanos ele não tinha esse negocio de racismo ele fez

todo mundo igual e sem diferenças de cor de pele.

E um exemplo desse racismo que acontece nos EUA é o grupo que

maltrata e ás vezes chegam até a matar os negros americanos é

o Ku Klux Klan que é uma organizaçao que age fora da lei e contra

os negros e muitas vezes é ajudada pelo governo ilegalmente.
postado por: Lucas Ferreira Lopes
INDIVIDUAL

RACISMO E PRECONCEITO


FALAR SOBRE RACISMO,PRECONCEITO,NO BRASIL É BASTANTE DIFÍCIL,MAS NECESSÁRIO.O PRIMEIRO PASSO PARA QUE A DISCUSSÃO POSSA ACONTECER,É ASSUMIRMOS,QUE TRAZEMOS ENRAIZADOS EM NÓS MESMOS:O RACISMO E O PRECONCEITO.MESMO QUE DIGAMOS O CONTRÁRIO,NÃO SOU RACISTA,NÃO TENHO PRECONCEITO,VAMOS PERCEBER QUE INFELIZMENTE,NÃO ESTAMOS LIVRES DE ALGUM TIPO DE PRECONCEITO.ISTO,PORQUE COMO JÁ DISSE,ESTÁ ENRAIZADO,FAZ PARTE DO IMAGINÁRIO COLETIVO,ESTÁ NO NOSSO DIA A DIA E QUASE NÃO NOS DAMOS CONTA DISSO.TUDO TORNOU-SE TÃO "NATURAL",QUE NÃO NOS INCOMODAMOS DE VER O NEGRO,SOMENTE EM FUNÇÕES SUBALTERNAS E POBRES.ESTAMOS ACOSTUMADOS A VER O NEGRO FAZER SUCESSO SEMPRE NAS MESMAS ÁREAS:FUTEBOL,MÚSICA,ESPORTE.ESTE RACISMO ENRAIZADO,VELADO,DISFARÇADO,MAS SEMPRE VIOLENTO,ACONTECE EM NOSSA SOCIEDADE BRASILEIRA,DEVIDO AO MITO DA DEMOCRACIA RACIAL.SOMOS TODOS MESTIÇOS,COMO PODE HAVER PRECONCEITO?EXISTE O RACISMO CORDIAL,CONVIVEMOS MUITO BEM BRANCOS E NEGROS,DESDE QUE CADA UM RECONHEÇA O SEU LUGAR,OU SEJA,DESDE QUE O NEGRO NÃO QUEIRA TAMBÉM OCUPAR O LUGAR,QUE ATÉ HOJE SÓ PERTENCE AO BRANCO.E ESSA REALIDADE,ESSE NOSSO COTIDIANO É MUITO SÉRIO,PORQUE FAZ COM QUE O NEGRO PERCA A SUA IDENTIDADE E FAZ COM QUE O BRANCO TENHA MEDO DA PALAVRA NEGRO.E POR ISSO SEMPRE DIZ AO OUTRO:VOCÊ NÃO É NEGRO,VOCÊ É MULATINHO,MORENO,ETC.SOMOS FRUTOS DE UMA SOCIEDADE,QUE CLASSIFICA AS PESSOAS PELA COR DA PELE,DESDE A ÉPOCA DA ESCRAVIDÃO,QUE SER MAIS CLARO,SIGNIFICA GALGAR A ESCALA SOCIAL.CONCLUINDO:PRECISAMOS TER EM MENTE,QUE O RACISMO,O PRECONCEITO,SÃO UMA CONSTRUÇÃO SOCIAL,CONSTRUÍDOS PELOS HOMENS AO LONGO DA HISTÓRIA.PORTANTO,SE FORAM CONSTRUÍDOS,PODEM SER DESCONSTRUÍDOS.É PELO CAMINHO DA DESCONSTRUÇÃO,QUE PODEREMOS AOS POUCOS IR REFAZENDO O NOSSO IMAGINÁRIO BRASILEIRO,E NOS LIBERTANDO DA IDEOLOGIA DO EMBRANQUECIMENTO.
postado por: Lucas Ferreira

Causas da Violência no Brasil



Nos últimos anos, a sociedade brasileira entrou no grupo das sociedades mais violentas do mundo. Hoje, o país tem altíssimos índices de violência urbana (violências praticadas nas ruas, como assaltos, seqüestros, extermínios, etc.); violência doméstica (praticadas no próprio lar); violência familiar e violência contra a mulher, que, em geral, é praticada pelo marido, namorado, ex-companheiro, etc...
A questão que precisamos descobrir é porque esses índices aumentaram tanto nos últimos anos. Onde estaria a raiz do problema?...
Infelizmente, o governo tem usado ferramentas erradas e conceitos errados na hora de entender o que é causa e o que é conseqüência. A violência que mata e que destrói está muito mais para sintoma social do que doença social. Aliás, são várias as doenças sociais que produzem violência como um tipo de sintoma. Portanto, não adianta super-armar a segurança pública, lhes entregando armas de guerra para repressão policial se a “doença” causadora não for identificada e combatida.
Já é tempo de a sociedade brasileira se conscientizar de que, violência não é ação. Violência é, na verdade, reação. O ser humano não comete violência sem motivo. É verdade que algumas vezes as violências recaem sob pessoas erradas, (pessoas inocentes que não cometeram as ações que estimularam a violência). No entanto, as ações erradas existiram e alguém as cometeu, caso contrário não haveria violência.
Em todo o Mundo as principais causas da violência são: o desrespeito -- a prepotência -- crises de raiva causadas por fracassos e frustrações -- crises mentais (loucura conseqüente de anomalias patológicas que, em geral, são casos raros).
Exceto nos casos de loucura, a violência pode ser interpretada como uma tentativa de corrigir o que o diálogo não foi capaz de resolver. A violência funciona como um último recurso que tenta restabelecer o que é justo segundo a ótica do agressor. Em geral, a violência não tem um caráter meramente destrutivo. Na realidade, tem uma motivação corretiva que tenta consertar o que o diálogo não foi capaz de solucionar. Portanto, sempre que houver violência é porque, alguma coisa, já estava anteriormente errada. É essa “coisa errada” a real causa que precisa ser corrigida para diminuirmos, de fato, os diversos tipos de violências.
No Brasil, a principal “ação errada”, que antecede a violência é o desrespeito. O desrespeito é conseqüente das injustiças e afrontamentos, sejam sociais, sejam econômicos, sejam de relacionamentos conjugais, etc. A irreverência e o excesso de liberdades (libertinagens, estimuladas principalmente pela TV), também produzem desrespeito. E, o desrespeito, produz desejos de vingança que se transformam em violências.

Outros Assuntos
Causas da Violência
Amor ao próximo
Preconceitos
Aposentadoria justa
Bem-sucedido
Capitalismo ?
Criacionismo ?
Drogas, Causas
Prevenção da Aids
Desemprego
Inflação/Economia
Seguro-desemprego
Justiça Social
Liberdades na TV
Democracia
Eleições e Política
Censura na TV
Feminismo
Paganismo
Pai-Nosso
Religião
Protestantes


Nas grandes metrópoles, onde as injustiças e os afrontamentos são muito comuns, os desejos de vingança se materializam sob a forma de roubos e assaltos ou sob a forma de agressões e homicídios. Já a irreverência e a libertinagem estimulam o comportamento indevido (comportamento vulgar), o que também caracteriza desrespeito e produz fortes violências.
Observe que quando um cidadão agride o outro, ou mata o outro, normalmente o faz em função de alguma situação que considerou desrespeitosa, mesmo que a questão inicial tenha sido banal como um simples pisão no pé ou uma dívida de centavos. Em geral, a raiva que enlouquece a ponto de gerar a violência é conseqüência do nível de desrespeito envolvido na respectiva questão. Portanto, até mesmo um palavrão pode se transformar em desrespeito e produzir violência. Logo, a exploração, o calote, a prepotência, a traição, a infidelidade, a mentira etc., são atitudes de desrespeito e se não forem muito bem explicadas, e justificadas (com pedidos de desculpas e de arrependimento), certa­mente que ao seu tempo resultarão em violências. É de desrespeito em desrespeito que as pessoas acumulam tensões nervosas que, mais tarde, explodem sob a forma de violência.
Sabendo-se que o desrespeito é o principal causador de violência, podemos então combater a violência diminuindo os diferentes tipos de desrespeito: seja o desrespeito econômico, o desrespeito social, o desrespeito conjugal, o desrespeito familiar e o desrespeito entre as pessoas (a “má educação”). Em termos pessoais, a melhor maneira de prevenir a violência é agir com o máximo de respeito diante de toda e qualquer situação. Em termos governamentais, as autoridades precisam estimular relacionamentos mais justos, menos vulgares e mais reverentes na nossa sociedade. O governo precisa diminuir as explorações econômicas (as grandes diferenças de renda) e podar o excesso de “liberdades” principalmente na TV e no sistema educativo do país. A vulgaridade, praticada nos últimos anos vem destruindo valores morais e tornando as pessoas irresponsáveis, imprudentes, desrespeitadoras e inconseqüentes. Por isso, precisamos, também, restabelecer a punição infanto-juvenil tanto em casa quanto na escola. Boa educação se faz com corretos deveres e não com direitos insensatos. Precisamos educar nossos adolescentes com mais realismo e seriedade para mantê-los longe de problemas, fracassos, marginalidade e violência. Se diminuirmos os ilusórios direitos (causadores de rebeldias, prepotências e desrespeitos) e reforçarmos os deveres, o país não precisará colocar armas de guerra nas mãos da polícia para matar nossos jovens cidadãos (como tem acontecido tão freqüentemente).




postado por: Lucas Ferreira

A Fome


Até os anos 30, os problemas de abastecimento estavam associados à questão da oferta de alimentos para a população. Desse período até o final dos anos 80, a fome passou a ser encarada como um problema de intermediação e as políticas se voltaram para a regulação de preços e controle da oferta. A partir dos anos 90, os problemas de abastecimento passaram a ser combatidos, supostamente, através da desregulamentação do mercado na esperança de que o crescimento econômico pudesse proporcionar renda, emancipando as famílias pobres e alcançando a cidadania.



postado por: Lucas Ferreira Lopes

sábado, 17 de novembro de 2007

A fome e a violencia no brasil.Em que ajudar?


O Brasil apóia, com vigor, os esforços multilaterais no combate à fome e à pobreza. Em particular, o governo brasileiro aprova a parceria estabelecida em Monterrey: embora os países sejam os responsáveis primeiros por seu próprio desenvolvimento econômico, a comunidade internacional deve favorecer suas estratégias de desenvolvimento. De acordo com a Declaração do Milênio, "o desafio central que enfrentamos hoje é a necessidade de assegurar que a globalização se torne uma força positiva para todos os povos do mundo".
O governo brasileiro reconhece o fato de que muitos países latino-americanos, assim como outras nações em desenvolvimento, vêm implementando políticas macroeconômicas consistentes, consolidaram suas democracias e adotaram medidas para aumentar a transparência da administração pública e combater a corrupção. Apesar de seus esforços domésticos, tais países permanecem à margem dos benefícios da globalização. Em muitos países, taxas de crescimento insuficientes têm contribuído para gerar um clima de frustração e exclusão em amplos segmentos da população.
O Brasil também reconhece que os fluxos de ajuda oficial aos países em desenvolvimento aumentaram marginalmente nos últimos dois anos. Embora tal aumento represente uma reversão da tendência de queda observada ao longo dos anos 90, há consenso no sentido de que muito mais deve ser feito para se atingir as MDMs. Estimativas da ONU e do Banco Mundial mostram que seriam necessários US$ 50 bilhões em recursos adicionais para que as metas possam ser cumpridas até o ano de 2015. Em outras palavras, faz-se necessário, com urgência, incrementar os esforços em curso nesse domínio.
Desde que o Presidente Lula assumiu o poder em 2003, o combate à fome e à pobreza tornou-se a prioridade do Governo. Em nível doméstico, o Brasil lançou o "Programa Fome Zero" e outros programas sociais, os quais combinam medidas estruturais e emergenciais, distribuição de alimentos e transferência de renda e envolvem outros parceiros na sociedade civil e no setor privado. Em menos de dois anos, o "Fome Zero" vem apresentando resultados animadores, com mais de 1400 empresas privadas já envolvidas no Programa.




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Contra a violênciasegunda-feira 2 de abril de 2007
Ao isolar as palavras da ministra do contexto, os defensores da ”não-violência” praticam uma ato de violência psíquica, intelectual e política, pois deformam e traem o que ela disse. Usando essa violência, declaram que não há racismo no Brasil, a não ser este que, segundo eles, ela teria instituído.

Foto: Revista Fórum
1. Ética, violência e racismo
Numa perspectiva geral, podemos dizer que a ética procura definir, antes de mais nada, a figura do agente ético e de suas ações e o conjunto de noções (ou valores) que balizam o campo de uma ação que se considere ética. O agente ético é pensado como sujeito ético, isto é, como um ser racional e consciente que sabe o que faz, como um ser livre que decide e escolhe o que faz, e como um ser responsável que responde pelo que faz. A ação ética é balizada pelas idéias de bom e mau, justo e injusto, virtude e vício, isto é, por valores cujo conteúdo pode variar de uma sociedade para outra ou na história de uma mesma sociedade, mas que propõem sempre uma diferença intrínseca entre condutas, segundo o bem, o justo e o virtuoso. Assim, uma ação só será ética se for consciente, livre e responsável e só será virtuosa se for realizada em conformidade com o bom e o jus to. A ação ética só é virtuosa se for livre e só será livre se for autônoma, isto é, se resultar de uma decisão interior ao próprio agente e não vier da obediência a uma ordem, a um comando ou a uma pressão externos. Enfim, a ação só é ética se realizar a natureza racional, livre e responsável do agente e se o agente respeitar a racionalidade, liberdade e responsabilidade dos outros agentes, de sorte que a subjetividade ética é uma intersubjetividade. A ética não é um estoque de condutas e sim uma práxis que só existe pela e na ação dos sujeitos individuais e sociais, definidos por formas de sociabilidade instituídos pela ação humana em condições históricas determinadas.
A ética se opõe à violência, palavra que vem do latim e significa: 1) tudo o que age usando a força para ir contra a natureza de algum ser (é desnaturar); 2) todo ato de força contra a espontaneidade, a vontade e a liberdade de alguém (é coagir, constranger, torturar, brutalizar); 3) todo ato de violação da natureza de alguém ou de alguma coisa valorizada positivamente por uma sociedade (é violar); 4) todo ato de transgressão contra aquelas coisas e ações que alguém ou uma sociedade define como justas e como um direito; 5) conseqüentemente, violência é um ato de brutalidade, sevícia e abuso físico e/ou psíquico contra alguém e caracteriza relações intersubjetivas e sociais definidas pela opressão, intimidação, pelo medo e pelo terror.
A violência se opõe à ética porque trata seres racionais e sensíveis, dotados de linguagem e de liberdade como se fossem coisas, isto é, irracionais, insensíveis, mudos, inertes ou passivos. Na medida em que a ética é inseparável da figura do sujeito racional, voluntário, livre e responsável, tratá-lo como se fosse desprovido de razão, vontade, liberdade e responsabilidade é tratá-lo não como humano e sim como coisa, fazendo-lhe violência nos cinco sentidos em que demos a esta palavra.
É sob este aspecto (entre outros, evidentemente), que o racismo é definido como violência. Não é demais lembrar quando essa idéia aparece.
De fato, não se sabe muito bem qual é a origem da palavra”raça”- os antigos gregos falavam em etnia e genos, os antigos hebreus, em povo, os romanos, em nação; e essas três palavras significavam o grupo de pessoas descendentes dos mesmos pais originários. Alguns dicionários indicam que, no século XII, usava-se a palavra francesa”haras” para se referir à criação de cavalos especiais e pode-se supor que seu emprego se generalizou para outros animais e para vegetais, estendendo-se depois aos humanos, dando origem à palavra ”raça". Outros julgam que a palavra se deriva de um vocábulo italiano, usado a partir do século XV,”razza”, significando espécie animal e vegetal e, posteriormente, estendendo-se para as famílias humanas, conforme sua geração e a continuidade de suas características físicas e psíquicas (ou seja, ganhando o sentido das antigas palavras etnia, genos e nação). Quando, no século XVI, para seqüestrar as fortunas das famílias judaicas da Península Ibérica, a fim de erguer um poderio náutico para criar impérios ultramarinos, a Inquisição inventou a expressão”limpeza de sangue?, significando a conversão dos judeus ao cristianismo. Com isso, a distinção religiosa, que separava judeus e cristãos, recebeu pela primeira vez um conteúdo étnico.
É interessante observar, porém, que a palavra ”racial” surge apenas no século XIX, particularmente com a obra do francês Gobineau, que, inspirando-se na obra de Darwin, introduziu formalmente o termo”raça” para combater todas formas de miscigenação, estabelecendo distinções entre raças inferiores e superiores, a partir de características supostamente naturais. E, finalmente, foi apenas no século XX que surgiu a palavra ?racismo?, que, conforme Houaiss, é uma crença fundada numa hierarquia entre raças, uma doutrina ou sistema político baseado no direito de uma raça, tida como pura e superior, de dominar as demais. Com isso, o racismo se torna preconceito contra pessoas julgadas inferiores e alimenta atitudes de extrema hostilidade contra elas , como a separação ou o apartamento total - o apartheid - e a destruição física do genos, isto é, o genocídio.
Seja no caso ibérico, seja no da colonização das Américas, seja no de Gobineau, seja no do apartheid, no do genocídio praticado pelo nazismo contra judeus, ciganos, poloneses e tchecos, ou o genocídio atual praticado pelos dirigentes do Estado de Israel contra os palestinos, a violência racista está determinada historicamente por condições materiais, isto é, econômicas e políticas. Em outras palavras, o racismo é uma ideologia das classes dominantes e dirigentes, interiorizada pelo restante da sociedad e.
Ora, o fato de que no Brasil não tenha havido uma legislação apartheid, nem formas de discriminação como as existentes nos Estados Unidos, e que tenha havido miscigenação em larga escala, faz supor que, entre nós, não há racismo. O fato de que tenha sido necessária a promulgação da Lei Afonso Arinos e que o racismo tenha sido incluído pela Constituição de 1988 entre os crimes hediondos, deve levar-nos a tratar a suposição da inexistência do racismo num contexto mais amplo, qual seja, no de um mito poderoso, o da não-violência brasileira. Trata-se da imagem de um povo ordeiro, pacífico, generoso, alegre, sensual , solidário que desconhece o racismo, o sexismo, o machismo e o preconceito de classe, que respeita as diferenças étnicas, religiosas e políticas, não discrimina as pessoas por sua posição econômico-social nem por suas escolhas sexuais, etc.












Postado por: Humberto Wagner






Texto de:Marilena Chaui

sábado, 10 de novembro de 2007


Racismo
Texto pessoal

O Racismo existe há muitos anos. Começou quando as pessoas descobriram que existiam outros povos que tinham características físicas diferentes como a cor da pele, por exemplo.
Ser racista é achar que só porque uma pessoa não tem a mesma cor da sua pele, ela é de uma raça diferente e inferior a sua.
O maior racismo que existe é contra os negros. Muitos brancos acham que são superiores e que os negros só servem para empregados.
No Brasil essa idéia é porque eles foram trazidos como escravos e ficaram assim por muitos anos. A escravidão acabou mas o racismo ainda vai demorar para acabar.
Muitas famílias brancas dizem que não são racistas mas quando um filho ou uma filha aparece com um namorado negro o racismo aparece criando muitas brigas em família.
Muitas empresas dizem que não são racistas mas na hora de escolher entre dois candidatos, de mesmo nível profissional, a cor da pele muitas vezes faz a diferença.
A história do racismo está mudando porque os negros estão mostrando que são tão inteligentes quanto os brancos e que podem ter qualquer profissão e ocupar qualquer cargo que seja ocupado por uma pessoa branca.
Apesar de ter muitas campanhas contra o racismo, principalmente na televisão, nós ainda estamos vendo muitos tipos de preconceito e muita violência contra os negros, judeus, pobres, homossexuais, deficientes e nordestinos.
É preciso que haja mais amor e que cada um faça a sua parte para o mundo viver em paz.

Postado por:Humberto wagner

quinta-feira, 8 de novembro de 2007



Se eu disse que eu não sou branco

Que eu sou preto, negão bem bacanaDe cabelo tererê, de ascendência africana

Será que tu ainda casa comigo

Pra ter descendentes mulatos?

Será que eu sou o perigo

Que vai te assaltar no teu quarto?

Que diferença isso faz, se é que faz diferença

E se diferença fizer, tá na cabeça de quem pensa o que pensa

Você não tá entendendo nada?

Não tá me entendendo direito?

Deposita na tua privada

Do que é feito esse teu preconceito

Sabe aquele nosso amigo?

Hoje é gay, assumido e militante

Tá morando em San Francisco

Onde é rico e importante

Porque é que você tá chocado com essa revelação?

Será que agora vai xingar de viado

Quem até ontem era o teu "amigão"?

E aquela mulher, quase bonita quase feia

Na história alguns amantes,Balzaca ainda solteira:

Será que ela consegue esse emprego?

Será que ela tem "valor"?

Com sorte ela até tem futuro

Mas será que ela descobre o amor?

Eu venho do interior, tenho sotaque nordestino

Eu moro na periferia, eu tenho cara de menino

Não uso roupa da moda, e tenho pouco dinheiro

Eu ando de cadeira de roda, ainda por cima sou maconheiro

Sou gordo e desengonçado, com a fala meio fina

Como eu tô desempregado, vendo o corpo na esquina

Sou casadão e bem careta, evangélico reacionário

Sou mendigo na sarjeta, e tenho um amigo presidiário


Postado por:João Vitor P. Simão
Autor desconhecido

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Somos de uma raça só,a raça humana!!

O racismo era uma coisa que nao deveria existir.Foi o maior erro da historia,pois vivemos numa sociedade muito misturada,com pessoas de varias etnias e credos diferentes. No Brasil,muitas pessoas veem os pobres como pessoas ignorantes ,sem educação etc.Na verdade as pessoas sem educaçao é a pessoas que dizem isso pois agem de uma forma preconceituosa e imbecil.Mas,os maiores alvo de preconceito no Brasil(depois de homossexuais) são os negros.
Eu,como um negro,ja sentir na pele o que é ser discriminado.Sensaçao de raiva sim,vergonha não.Tenho orgulho disso e nunca sentir vergonha.O que falta entre os negros,homossexuais etc. é o orgulho,pois todos somos de uma raça só,RAÇA HUMANA!

Postado por Arthur Marques

Preconceito,o que é de verdade?

Cores, crenças, jeito de vestir, gostos musicais, faixa etária, olhos azuis, verdes e castanhos, condições socioeconômicas... Nossas diferenças estão em vários aspectos: em nossas idéias, na pele, nos traços, nas impressões digitais. Fascinante, não é mesmo? Pena que nem sempre encaramos assim.
Para alguns, a pele escura pode inspirar nojo. Para outros, quem tem pouco dinheiro ou usa roupas velhas e sujas é “malaco” e até ganha status de criminoso, mesmo que nunca tenha chegado perto de uma arma ou tido a intenção de roubar ou machucar alguém. E há quem pense que mulher só serve para “ficar com a barriga no fogão” ou que loira “não tem cérebro”.Esses são apenas alguns exemplos da capacidade que o ser humano tem de classificar e discriminar o... ser humano! Isso mesmo, discriminar seu semelhante, só porque ele não é tão semelhante assim. E o pior sempre acontece quando alguém resolve tomar decisões com base nesses pensamentos: desde pequenas brigas até grandes guerras e massacres.
Opa! Você por acaso se identificou com algum desses comentários? Calma, isso não faz de você um monstro. Como veremos nesta reportagem, é normal ter preconceitos, sentir um certo estranhamento ou até mesmo aversão por algo ou alguém diferente de você. Agora, o que separa um cara gente boa de alguém realmente preconceituoso são as atitudes. E, sim, sabemos que é muito difícil esquecer nossos preconceitos ao tomar qualquer atitude. Só que isso é possível, e necessário.
Mas afinal, o que é o preconceito? Por que é que todos nós temos, mas não conseguimos admitir? Como lidar com esse sentimento da melhor forma possível? Será possível eliminar completamente o preconceito? Tentando ajudar a responder a essas questões que intrigam alunos, pais e professores, a equipe do portal conversou com especialistas e pessoas que já foram tanto vítimas como agentes de atitudes preconceituosas.

http://www.educacional.com.br/reportagens/preconceito/default.asp

Postado por Arthur Marques

O que é preconceito e qual é a origem dele



A complexidade da real origem dos preconceitos é uma das grandes dificuldades que o ser humano enfrenta para entender como respeitar e amar o próximo de forma objetiva e sensata.
Embora esse assunto ainda seja pouco comentado, os preconceitos podem ser divididos em dois segmentos: um segmento é maléfico à sociedade e o outro benéfico. O segmento maléfico é constituído de preconceitos que resultam em injustiças, e que são baseados unicamente nas aparências e na empatia. Já o segmento benéfico é constituído de preconceitos que estabelecem a prudência e são baseados em estatísticas reais, nos ensinamentos de Deus ou no instinto humano de autoproteção. Em geral, os preconceitos benéficos são contra doenças contagiosas, imoralidades, comportamentos degradantes, pessoas violentas, drogados, bêbados, más companhias, etc. Na verdade, é muito difícil definir o limite correto entre preconceito maléfico e preconceito benéfico. Por isso, a liberdade de interpretação pessoal deveria ser sempre respeitada.
É importante entendermos, também, que cultivar o amor ao próximo não significa exterminar preconceitos. Tentar destruir preconceitos à força é cultivar o paganismo e deixar entrar todo tipo de sujeira comportamental na nossa sociedade. No paganismo, (atualmente disfarçado sob o título de “pluralismo” e “laicismo”) tudo é permitido e nada é considerado errado.
Na década de 90, supostos defensores de direitos humanos (agindo como defensores de “anomalias humanas”) deformaram a palavra preconceito, a palavra amor, a palavra cultura e várias outras. Parece que a intenção era confundir o significado destas palavras e abrir caminho para oficializar práticas pagãs na sociedade brasileira. De fato, nos anos seguintes constatamos o aumento do homossexualismo, do feminismo, da infidelidade conjugal, dos rituais satânicos em diversas regiões, da prostituição em diversos níveis e de outros comportamentos degradantes e imorais “justificados” como festivos e culturais.
Infelizmente, uma parte da mídia vem usando uma máscara de amor ao próximo para condenar as discriminações de caráter preventivo e apregoar a indiscriminação total e generalizada. Essas pessoas, de ideais utópicos e estranhos, têm atribuído conotações exclusivamente pejorativas, à palavra preconceito, para desmoralizá-la e destruir seu efeito preventivo (o lado benéfico). No fundo, querem semear “ervas daninhas” em nosso meio e contaminar a nação com hábitos idólatras e pagãos.
Ao contrário do que tais pessoas têm apregoado, tudo o que não devemos fazer, nesta área, é praticar a discriminação injusta e precipitada, contra o nosso próximo, seja ele quem for ou quem quer que aparente ser. No entanto, fazer uso de conceitos concebidos de maneira prévia, porém comprovados estatisticamente ou orientados por Deus (através da Bíblia), é um direito legítimo porque faz parte do nosso sistema de defesa; todo cidadão deve ter a liberdade e o direito de fazê-lo sempre que achar necessário.
A estrutura biológica humana também faz uso de preconceitos (de anticorpos) para se defender de vírus e bactérias caracterizados como nocivos. Em geral, os anticorpos repudiam tais invasores antes que se multipliquem e contaminem todo o corpo (um efeito preventivo de origem natural). A medicina avançada também produz vacinas artificiais para desenvolver preconceitos biológicos (do sarampo, da poliomielite, do tétano e de várias outras doenças consideradas infecto-contagiosas). O objetivo é deixar o sistema imunológico preparado para quando o vírus nocivo chegar, o corpo, já vacinado (previamente avisado), esteja prevenido e se defenda antes que o vírus se multiplique e cause maiores problemas. Portanto, o preconceito por si só não é sinônimo de sub­desenvolvimento. Na verdade, quando bem usado é sinônimo de prevenção e de prudência. A maioria dos povos civilizados e prósperos desenvolveu-se fazendo separação entre o certo e o errado e o bem e o mal. E, o preconceito, quando fundamentado em experiências reais ou nos ensinamentos de Deus, é um método preventivo que se antecipa ao erro e ao mal evitando a disseminação de maus hábitos e a conseqüente destruição da sociedade.
Se desejamos combater o preconceito injusto e a discriminação indevida, a solução não é impor igualdade mascarada e fictícia por intermédio de leis. A solução é admitir e esclarecer as diferenças, as aparências e as realidades para que o sistema de defesa humano as compreenda e não rejeite o que for normal e saudável. Tentar impor qualquer tipo de igualdade, por força de lei, é semear a falsidade, a hipocrisia, o desrespeito e, por conseqüência, a violência. Amar, não é simples­mente compreender, tolerar e querer bem ao próximo. Amar o próximo é também ter a coragem de repreendê-lo para que se torne bem-sucedido como ser humano e cidadão.
Já é hora de o brasileiro compreender que a liberdade pacífica, de praticar o justo e fundamentado preconceito (o benéfico), é mais útil a uma nação do que a proibição de usar a intuição humana e o prévio conceito como medida preventiva. Só as pessoas inconseqüentes, ou muito inocentes, é que entendem que devemos considerar todo mundo em igualdade absoluta e irrestrita (sejam sadios, doentes, crianças, homens, mulheres, gays, lésbicas, estupradores, prostitutas, gente de bem, ladrões, aidéticos, etc.). No entanto, as pessoas sensatas e equilibradas, que se preocupam com o futuro da humanidade e que sabem dosar o amor com a disciplina, enxergam a necessidade da moderação nestas questões. Na verdade, precisamos respeitar o comportamento de cada pessoa segundo seu merecimento individual. Temos que levar em conta o risco de boa ou de má influência que cada pessoa ofereça.


Postado por: Lucas Maia Duncan

http://www.renascebrasil.com.br/f_preconceito.htm

Um novo preconceito ridículo

Há uma espécie de preconceito espontâneo em relação a tudo que é diferente ou desconhecido. É preciso "des-preconceituar", na igreja oficial, a maneira de ver a religião do povo, mesmo aquilo que pareça estranho ou esquisito ao "modus vivendi" oficial. Na igreja oficial, ainda encontramos cientistas, padres e outros que impõem seu modo de pensar e sentir como norma a todos. Riem dos “outros” ou ficam com dó. E isso atrapalha o processo da inculturação. É preciso entender a manifestação religiosa popular em sua gênese, em suas razões, em seus mecanismos de resistência. A religiosidade popular é a vida e a religião dos pobres e não pode ser reduzida à raridade, ao pitoresco, ao curioso, ao folclórico.
Em 1953, num festival internacional de folclore, em Nice na França, o papa Pio XII advertiu os presentes quanto ao perturbado conceito do folclore considerado por muitos mera sobrevivência dos tempos passados, “digna sem dúvida de ser posta em evidência em ocasiões excepcionais, mas sem grande interesse para a vida de hoje. (...) O fato de esta idéia se encontrar bastante espalhada denuncia uma das mais lamentáveis conseqüências do século presente”.[1]
A ciência teológica ainda não dispõe de uma linguagem conceitual capaz de abordar, com segurança e sem preconceito, assuntos como: os antepassados e as almas, as simpatias, o transe, a adivinhação, a tradição oral, a revelação divina nas matas ou nas águas, a folia, a dança ritual, as promessas e os ex-votos, a experiência religiosa do negro e do índio, a lavagem do Bonfim.
Há os que entendem a religiosidade popular como "a religião dos que só entram na igreja carregados: no batismo, na primeira comunhão, no casamento e no enterro". Outros afirmam: "O povo tem religiosidade, mas não tem uma fé comprometida". Há quem diga: "A religiosidade popular é uma religião cega que não tem nada de bom para dar ao povo a não ser superstições". Outro preconceito seríssimo ouvido na semana santa: “O povo tem fé no Senhor Morto e não acredita na ressurreição”. Além disso, a religiosidade popular seria “milagreiro”, “pietista”, “conformista”, "individualista".
É um erro achar que a religiosidade, o folclore e toda a cultura popular não devem mudar e que precisam ser protegidas e conservadas em seu estado original e puro. Pensando bem, a cultura do pobre é sua vida. A cultura e a religiosidade popular são dinâmicas e mudam constantemente. O protagonista da mudança é o próprio povo livre, consciente e resistente.

Postado por: Lucas Maia Duncan

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preconceito

Forma de autoritarismo social de uma sociedade doente. Normalmente o preconceito é causado pela ignorância, isto é, o não conhecimento do outro que é diferente. O preconceito leva à discriminação, à marginalização e à violência. Estas atitudes vem acompanhadas por teorias justificativas. O racismo e o etnocentrismo defendem e praticam a superioridade de povos e raças.
Alguns preconceitos étnicos: “Todo cigano é ladrão.” "O judeu é perverso": v. Anti-semitismo. "Os índios em geral são improdutivos e preguiçosos"; "Todo negro é adepto de feitiçaria". Outros preconceitos: a mulher no volante e o velho vagaroso são ridicularizados e acabam excluídos. Há patrões que defendem: "A todo operário falta a inteligência”. O pobre que "nada tem" (não contribui financeiramente, não compra, não paga imposto) e "nada sabe", é marginalizado na sociedade. Não vendo a sua participação valorizada, ausenta-se. Em seguida, os pobres são acusados de apatia, preguiça, ingenuidade e de fuga nas festas. Finalmente lembramos aqui os preconceitos moralistas contra o corpo nu, contra a dança, a umbigada. E o preconceito contra a magia.


Postado por: Lucas Maia Duncan

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Racismo


Eu acho que o racismo não deveria existir, porque as pessoas deveriam ser tolerantes, independentemente das cores e da raça.
Somos todos seres humanos! Deveríamos ter todos os mesmos direitos. Mas, para isso todos temos de trabalhar para o mesmo. A começar na educação! Muitas vezes, existe racismo entre as próprias raças. Saber ser tolerante com os outros é muito importante!

Quem é racista tinha que ser considerado um animal.



Postado por: Lucas Maia Duncan

domingo, 4 de novembro de 2007

RACISMO
O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras.
O surgimento do racismo no Brasil começou no período colonial, quando os portugueses trouxeram os primeiros negros, vindos principalmente da região onde atualmente se localizam Nigéria e Angola.Os negros foram trazidos ao Brasil para serem escravos nos engenhos de cana de açúcar, devido às dificuldades da escravização dos ameríndios, os primeiros habitantes brasileiros do qual se tem relato. A Igreja Católica era contra a predação dos ameríndios, pois queria catequizá-los, assim obteriam novos adeptos a religião católica, já que a Europa passava por uma reforma religiosa em alguns países onde surgiam novas religiões. Em contrapartida a Igreja não se opunha à escravidão negra, pois acreditava que os trazendo da África para o Brasil seria mais fácil cristianizá-los - neste sentido, o papa Nicolau V, em 1455, emitiu uma bula a favor da escravização negra por portugueses. Um mito muito divulgado é o de que a Igreja negava que negros tivessem alma, o que vai contra fatos como a canonização de santos negros como Santa Ifigênia e São Elesbão, que viveram na Antiguidade. Montesquieu, pensador iluminista, acreditava que os negros não tinham almas e que isto justificaria sua escravização. Outras motivações para a escravidão negra foram o convívio com as doenças dos brancos e de seus animais, por terem contatos à séculos com povos brancos e a domesticação dos animais utilizados por eles, e juntamente com a motivação financeira, pois o tráfico negreiro foi a maior fonte de renda do período colonial.A abolição da escravatura brasileira foi um processo lento do qual passou por várias etapas antes sua concretização. Criaram-se leis com o intuito de retardar esse processo de abolição como a lei do ventre livre e a do sexagenário entre outras, as quais pouco favoreciam os escravos.Quando finalmente foi decretada abolição da escravatura não se realizaram projetos de assistência ou leis para a facilitação da inclusão dos negros a sociedade, fazendo com que continuassem sendo tratados como inferiores e tendo traços de sua cultura e religião marginalizados, criando danos aos afrodescendentes até os dias atuais.
Postado por:humberto